Tantos ventos que assopram pra lá e já nem dizem mais aonde
ir. Leste, norte, sudoeste não importa. Talvez um pouco para a direita, afinal
não há mais bússola, não há gps, não há mapa, talvez sequer haja caminho. Um
pouco de cinismo, cara-de-pau e sem dúvida uma certa dose de loucura na
mochila, junto com uma garrafinha d’água porque há de fazer sol, quem sabe. E
voltar antes do amanhecer, porque se não fica clichê demais. Você não vai
entender.
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